Mergulha na utopia de ser feliz,
Conduzo os passos trôpegos e de certo mortais,
Para a sacristia mutável da vida dúbia.
Transbordando em prazeres feudais,
Nos tempos modernos e fascistas,
Prejulgo amar no fulgor lascivo da castidade
eclesiástica!
Surrealista os padrões hologramáticos,
Deste ser polaroidico!
Imutáveis as leis sarcásticas de um coração,
“marginalizado” e por fim lírico!
Emoções oscilantes, neste mosaico imenso da realidade.
Tento em vão me redimir,
Desta culpa impiedosa que assassina,
A razão mediúnica deste espírito celestial!
(Natália Tamara)
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