sábado, 23 de julho de 2011

??? Surto!!!rsrs Verdade...!!???

Burguesia, burguesia...
Mostra tua cara cínica,
De puta retraída no sofá da sala, vendo TV!
Nobrezia, nobrezia!!!??? (rs)
Mostra tu cara de  esperteza fajuta,
Revela essa prostituta de luxo que há em te...
Ai... ai ......... rsrsrs
Abram a bíblia irmãos,
Dancem nos terreiros, orixás
Cantem meus negros mulatos
Ouu  Afrodescendentes...
Repita as mesma ladainhas nas missas
Senhores padres, rsrs
Bebam nobres vinhos ,
Meus excelentíssimos cardeais,
Riam dos erros alheios
Grandes advogados
Viagem,  comam e durmam bem
Meus amigos políticos,
Mandem a conta para mim
Eu como sempre pagarei!.
Ô Mundo bom de acabar...
(“Oh , eu estou tão casada, mas não pra dizer que não acredito mais em você”)

23/07/2011                    Natália Tamara




sexta-feira, 22 de julho de 2011

SONETO


 Oh... De onde surgiu este pássaro tão ávido,
Esta imagem tão sensual, tal qual me lançou desejo.
Onde estava, que planeta alcancei?
Ah! As fadas existem!!  Vi uma bem reluzente!

Pintei um quadro com pinceis do pensamento,
Sem duvidas a melhor produção da natureza.
O mundo não tem visto damas assim,
A mais linda flor de Vênus na estação das flores!

Sentir uma altivez em tal sorriso,
Belo e tão fascinante que não pude esquecer.
Minha alma tão pura embrenhou-se em lembranças...

Sim! Julgo que tens o coração tão nobre,
Que por assim ser, levo um arranjo de delicias de ternura;
Para que tua alma venha unir-se a minha...
                                                          (Natália Tamara)  



SONETO

Como não pensar, se os pensamentos emanam do coração,
O que falar se as palavras dizem quase nada!!
Como esquecer se a razão se rendeu aos caprichos da emoção,
E tanto faz calar ou não, o olhar se entrega sem respaldo.

Meu amor é uma loucura, minha vida desesperança,
Morro ao som secreto de uma harmonia de dor,
Para tanta angustia uma vida é pouca! Mas não á quero toda,
Dentro do meu peito rugi o trovão voraz da prisão!

Oh! A esperança és para mim como uma parasita,
Que morde e despedaça o coração em total convulsão;
Vivo a morbidez dos seres ilusórios... Assim como eu...

Ah! Minha agonia de poeta não cessa!! É incurável...
Borbulha neste venoso sangue amor sem fim,
E minha existência é o caleidoscópio da ilusão!!


Natália Tamara